quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Não é amor

Não é amor... É um jeito de olhar diferente desde a primeira vista, é dar asas à imaginação no surgimento do sorriso mais lindo, é desejar controlavelmente um beijo proibido.


Não é amor... É uma ironia sacana do destino, é viagem de encontro ao meu próprio eu, é aposta perdida, cartas marcadas, dados viciados.

Não é amor... É muita conversa, horas a fio no telefone, é sinceridade, metáforas, quebra de sigilo, é fazer acontecer e consequentemente valer a pena.

Não é amor... É vontade súbita e intensa de se ver todo dia, é necessidade e sede do beijo proibido hoje conquistado, é largar tudo e todos, virar a página, abraçar o incerto.

Não é amor... É melhor!



Confesso, sinto falta!

domingo, 26 de setembro de 2010

NÃO LEIA!

A verdade, pura e simples, é que eu te quero comigo. Poor puro capricho da menina mimada que sou!
Confesso que antes isso seria como uma escrita romântica do tipo "como eu tô me sentindo bem com você", mas desde que eu olhei o celular as coisas mudaram repentinamente. Mudou o olhar ao lembrar de você, mudaram as lembranças (tornaram-se amargas), mudou a vontade já não mais existente... As coisas mudaram.
Por Deus, encare essas palavras como um grito de felicidade e mais, encare como uma descoberta de quem estava com os olhos, ouvidos e coração tampados com o típico "como eu tô me sentindo bem com você".
Para início de caso evite fazer com que eu me sinta queria e plena ao seu lado - é uma ilusão, a qual nenhum de nós dois queremos assumir os riscos. Evite mentir, ou minta...Mas minta de modo a me convencer; de qualquer forma eu estou disposta a fazer o mesmo. Se preocupe, mas que seja muito, ainda que fingido; minha indiferença está pedindo para ser posta à prova. Ah... não se arrependa, não volte atrás, não peça desculpas, e desconheça qualquer sensação parecida; de todo coração, não quero mais me comover.
Esqueça minhas doces e boas palavras - elas foram ditas sem pensar e eu não sou assim, do jeito que soam minhas palavras. Acalme-se! Eu não vou ligar, não vou pedir nada, não vou procurar, não vou olhar, não vou me atrever a pensar. Não tenho por título ou por direito fazer nada disso. E acredite, quando digo "eu não vou", realmente eu NÃO VOU!



Agora, se algum dia eu conseguir fazer tudo que está aí em cima sentirei-me ainda menos eu, fria e sem qualquer músculo pulsante no peito. Portanto, não encare tudo como sendo verdade, mas apenas como um medo. Aquele medo do "eu gosto de você" não ser de verdade.